O debate foi sugerido pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR), que é coordenador Comitê de Avaliação das Informações sobre Obras e Serviços com Indícios de Irregularidades (COI), que integra a comissão.
Cuidando-se de bens do falido, que apenas garantem o cumprimento de obrigação em favor da empresa em recuperação, compete ao juízo do processo falimentar decidir o que entender de direito a respeito deles.
Segundo o autor, Antonio Anastasia (PSDB-MG), o objetivo é facilitar para o poder público a cobrança dos débitos, por meio de mediações e acordos extrajudiciais.